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Camara

21/11/2018 - 17:37h

“falta Educação de Berço”, Avalia José Zancanaro ao Contextualizar Caso de Agressão a Profissionais do Caic

Em pronunciamento durante a sessão ordinária da terça-feira, 13, o vereador José Zancanaro (PSB) refletiu sobre o tema em foco durante a reunião, que foi o caso de agressão a profissionais do Centro de Educação Infantil (CEI) Emília Floriani de Oliveira (CAIC), no bairro Santa Terezinha. “É muito frustrante, dói na alma de quem tem trabalhado com educação há mais de 50 anos”, disse.-------   De acordo notícias divulgadas sobre o fato, a mãe de uma criança havia sido chamada no educandário devido ao comportamento do filho. Durante uma reunião, a criança teria tentado agredir a coordenadora pedagógica da escola, sem que fosse repreendida pela mãe. Ao ser questionada sobre a omissão, esta teria avançado contra a diretora da instituição, desencadeando o conflito.------   “Os ritos antigos e a educação proveniente da família eram diferentes, mais rígidos. Se o filho fosse repreendido na escola, escondia em casa o ocorrido, pois, se falasse, levaria em dobro o que ganhou na escola. Hoje, está difícil ser educador. Sendo a escola a continuação da família e esta deixando a desejar, o professor é agredido e [adota posturas do tipo] ‘quem quer aprender, aprende’, ‘eu fiz a minha parte’. Falta educação de berço”, avaliou o parlamentar. “[Antigamente], procurava-se dar disciplina e, juntas, família e escola educavam para a vida. Atualmente, há casos e casos. Graças a Deus, as famílias do bem são maioria e ainda querem que a escola contribua na formação do seu filho”.-------   A situação relatada sobre o CAIC, acrescentou Zancanaro, representa uma exceção em Brusque, mas que se repete em outras cidades, resultado, para ele, da “desintegração da família”, causada, entres outros, pela falta de tempo dos pais para com os filhos. “Em meio à essa falta de apoio, compreensão e estímulo, e da cobertura educacional de berço, a criança vai para a escola. Dela, pode fazer sua segunda casa, com o professor exercendo papel de pai e de mãe, mas também pode ser o local onde ela se rebela e joga para fora a falta de carinho e amor que lhe falta no lar. Torna-se um aluno rebelde e quem paga a conta é a escola e professor”, ressaltou.------   “A escola pública, diferente das particulares, aceita todos: o bom, o médio e também aqueles alunos com problemas familiares. E é direito da criança ter uma boa educação. Se falta no lar, a escola procura complementar. Mas, infelizmente, para a escola contribuir na formação de um cidadão de bem, a família tem que ajudar. Os valores estão se invertendo, os pais não têm mais tempo. A criança vai se criar como?”, questionou. “Para muitas famílias, a escola é o que não deveria ser: um depósito de crianças”---*Assessoria . 

 

 

 

 
 
 
 
 
 

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