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Corrupção

23/06/2020 - 14:40h

mp Faz Operação em bh Para Tentar Prender Mulher de Fabrício Queiroz

23.06.2020  - www.conexaopolitica.com.br  -Por Marcos Rocha   O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) faz, nesta terça-feira (23), uma operação em apoio ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), para cumprir quatro mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte/MG, relacionados às investigações do suposto esquema de rachadinhas na Assembleia Legislativa do estado (Alerj). Segunda etapa da Operação Anjo, que prendeu Fabrício Queiroz no início da manhã de quinta-feira (18), a ação de hoje tem a participação de integrantes do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção, da Coordenadoria de Segurança e Inteligência, e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPMG. De acordo com o Gaeco-MG, a casa da madrinha de Fabrício Queiroz é um dos alvos. A operação tenta encontrar a mulher de Queiroz, Márcia Oliveira Aguiar, que é considerada foragida pela Justiça. Ex-assessor e ex-motorista do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos/RJ) na época em que ele era deputado estadual, Queiroz foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo. A operação foi realizada pelo MP e pela Polícia Civil do estado, também em apoio ao MPRJ. No mesmo dia, Fabrício Queiroz foi transportado de helicóptero para o Rio. Do Aeroporto de Jacarepaguá, na zona este, foi levado em comboio ao Instituto Médico-Legal (IML) para as medidas de praxe antes de dar entrada no sistema prisional. Queiroz chegou a ficar algumas horas no Presídio de Benfica, na zona norte da cidade, e depois foi levado para o Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste. As investigações do Ministério Público do Estado do Rio, que levaram à prisão de Queiroz, começaram em 2018 com a divulgação de um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que indicou movimentações suspeitas nas contas de parlamentares, assessores e servidores públicos da Alerj, entre eles Fabrício Queiroz. O trabalho levou à instauração de 22 procedimentos investigatórios criminais, de acordo com o MP, com o objetivo de esclarecer suposta participação de parlamentares e de servidores nas movimentações de valores. O relatório surgiu durante a Operação Furna da Onça, um desdobramento da Cadeia Velha. As duas resultaram na prisão de parlamentares da Alerj por indícios de participação em esquema de propina ligado à organização criminosa liderada pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral. **********Com informações, Agência Brasil.

 

 

 

 
 
 
 
 
 

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