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Economia

11/07/2020 - 10:35h

Agronegocio: Debandada de Compradores

  ***********Veja on line ***************** Pressões e ameaças estrangeiras põem em risco o agronegócio do Brasil********* A política ambiental do governo Jair Bolsonaro é como a crônica de uma tragédia anunciada. Mesmo antes de ser eleito, o então presidenciável conquistou parte do eleitorado com promessas polêmicas, como acabar com o Ministério do Meio Ambiente e abandonar o Acordo de Paris, o principal tratado internacional para conter as mudanças climáticas. -------------- Em meio às incertezas sobre a recuperação econômica após a crise causada pela pandemia de coronavírus, o governo percebeu que há grande risco de colher o que plantou: a debandada de investidores e represálias de empresas internacionais que compram produtos do agronegócio brasileiro. Além da pressão externa, disputas políticas dentro do governo fazem com que a gestão ambiental fique ainda mais atrapalhada. ----------- Enquanto o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, responde diretamente pela pasta, o vice-presidente, general Hamilton Mourão, assumiu a liderança do Conselho Nacional da Amazônia e coordena os esforços para a resolução dos conflitos ambientais que envolvem a região.----------------- No início deste mês, a maior empresa de processamento de alimentos da China, a Cofco International, anunciou que vai rastrear o processo de produção da soja proveniente do Brasil. A fiscalização visa a reduzir os danos ambientais no cerrado, a principal região de plantio no país. --------------- Uma das maiores produtoras de salmão do mundo, a empresa norueguesa Grieg Seafood excluiu uma subsidiária da Cargill de sua lista de fornecedores por ligações com o desmatamento ilegal no cerrado e na Amazônia. No mês passado, um grupo de 29 empresas de investimento de nove países, que juntas administram 3,7 trilhões de dólares, enviou uma carta a diplomatas brasileiros pedindo reuniões para debater a política ambiental do governo Bolsonaro. ------------ Na última terça-feira, 7, empresários brasileiros seguiram a mesma toada e enviaram uma carta ao vice-presidente em que cobram uma agenda sustentável. Em efeito dominó, a grita antes restrita a ONGs e ativistas agora passou de fato a ameaçar a estrutura do agronegócio, setor com melhor desempenho no PIB do país. Para a presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), Marina Grossi, há um limite para o que as empresas envolvidas na produção agrícola conseguem fazer sozinhas. ----------- “A marca do Brasil é associada à manutenção das florestas, à busca da conservação e da sustentabilidade na produção. A Amazônia também é emblemática nesse sentido, e isso sempre favoreceu os negócios no exterior”, explicou. É justamente essa imagem que está em perigo.******** www.veja.com.br ********    

 

 

 

 
 
 
 
 
 

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