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Camara
15/07/2021 - 10:03h
Jean Pirola Quer Informações Quanto a Projeto
*PRONUNCIAMENTO* *Jean Pirola faz pedido de informação sobre o projeto “Vivência Queer” contemplado na Lei Aldir Blanc* _“Nós, que somos defensores da família, da pátria, não podemos tolerar este tipo de situação utilizando dinheiro público”, protestou_ Em pronunciamento na sessão ordinária desta terça-feira, 13 de julho, o vereador Jean Pirola (PP) destacou o Pedido de Informação nº 90/2021, de sua autoria, aprovado na mesma reunião. Na proposição, o parlamentar solicita ao prefeito Ari Vequi (MDB) esclarecimentos a respeito de projetos contemplados pela Lei Aldir Blanc, a lei federal de emergência cultural, e quais critérios utilizados na seleção do projeto “Vivência Queer”. “Nós, que somos defensores da família e da pátria, não podemos tolerar este tipo de situação utilizando dinheiro público para ficar mostrando as partes íntimas em rede social, assim não dá. Então pedimos as informações e quando tivermos as respostas vamos trazer a esta casa legislativa”, protestou. O vereador Alessandro Simas (DEM), em aparte, corroborou com o pedido e disse ter sido indagado pela população. “Fiz questão de não ver o vídeo, mas sobre aquilo que foi apresentado, recurso público jamais poderia ser utilizado para um projeto daqueles. É inadmissível o afronte à família e às pessoas, em cenas que foram ali relatadas”, complementou o democrata. Para encerrar o assunto, Pirola reforçou que lutará contra “este tipo de cultura”. “É inadmissível, as cenas que recebi hoje, fiquei pasmo e chocado que alguém chame aquilo de cultura”, reforçou. *Processo Administrativo* O orador ainda comentou resposta a outro pedido de informação apresentado por ele em 15 de junho, no qual questiona o Poder Executivo sobre a identidade de quatro servidoras públicas municipais fotografadas ao lado de um cidadão que se manifestou politicamente ao ser vacinado contra Covid-19 em Brusque. O homem segurava uma folha de papel onde se lê: “O SUS salva vidas. Ele não!”, seguido de “#foragenocida”. “Fizemos o requerimento e fomos tachados de perseguidores de servidor público, coisa que nunca fizemos. Pelo contrário, sempre defendemos a classe do servidor municipal nesta casa. Não vamos passar a mão na cabeça daquele servidor que descumpre o seu regimento”, registrou. Pirola fez a leitura da conclusão do Processo Administrativo estabelecido pela prefeitura para analisar a atitude das agentes de saúde Admitidas em Caráter Temporário (ACTs). A conclusão, informou Pirola, é de que as servidoras não se deram conta do teor do cartaz no momento da foto e que as mesmas teriam sido advertidas verbalmente pelo chefe imediato. “Deveriam saber que local de trabalho não é lugar pra ficar fazendo apologia política, com fatos fictícios, atacando diretamente o chefe do poder maior do Brasil. Independente se gostam ou não, deveriam respeitar”, manifestou o progressista.
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