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Camara
07/09/2017 - 11:00h
Keka Sugere
� Keka pop�e reflex�o sobre a mobilidade urbana e o tr�nsito de Brusque Vereador citou na tribuna uma s�rie de dados estat�sticos fornecidos pela Pol�cia Militar Durante a sess�o ordin�ria desta ter�a-feira, 5, o vereador Gerson Lu�s Morelli, o Keka (PSB), falou sobre uma recente conversa que manteve com o major Ot�vio Manoel Ferreira Filho, chefe do setor de tr�nsito do 18� Batalh�o da Policia Militar de Brusque. “O subcomandante me forneceu um conjunto de tabelas com dados estat�sticos sobre o tr�nsito. S�o n�meros distribu�dos em 10 tabelas, com riqu�ssimos levantamentos sobre acidentes por natureza; acidentes com motocicletas; acidentes com condutores embriagados; n�mero de �bitos, inclusive por idade; frota de ve�culos; novas habilita��es; e infra��es de tr�nsito”, disse o parlamentar. �������� “Em 2005 t�nhamos uma frota com 52,3 mil autom�veis. Em 2016, alcan�amos os 98,1 mil ve�culos, um acrescimento de 87.36% em 11 anos. Para refletir: quais os aprimoramentos adicionados no nosso sistema vi�rio na �ltima d�cada para recepcionar crescimento desta magnitude?”, questionou Keka. “Em 2007, h� o registro de 8,1 mil infra��es de tr�nsitos. Em 2016, esse n�mero pulou para 21,7 mil. O banal � verificar que 8,3 mil foram por estacionamento irregular; 2,5 mil por uso do celular no volante; 2,3 mil pelo uso do cinco de seguran�a. [...] O tema envolve simplesmente a falta de preparo”, avaliou o legislador. �������� “Em uma das tabelas, verificamos os acidentes por natureza, incluindo por danos materiais, les�es, atropelamentos, �bitos, com transporte coletivo e outros. Em 2006, foram registrados 1.889 acidentes. Em 2016, 2.328 ocorr�ncias, 657 v�timas lesionadas. Lembramos que em 2011 aconteceu um pico, com 2.688 acidentes. Apesar das ostensivas campanhas por meio da m�dia especializada, impressiona o n�mero de acidentes com condutores embriagados. Em 2005, foram 62, e em 2016, 115. Em 2011 aconteceu um pico, com 231 acidentes relacionados ao consumo de �lcool. Na tabela de �bitos por idade e sexo, h� o dom�nio do sexo masculino e os jovens ganham disparados”, observou o vereador. �������� “Estamos diante de um crescimento e expans�o urbana desordenados e sem planejamento. Consertar erros do passado distante e do passado mais recente, demandam um custo elevado que se inviabiliza financeiramente. As obras do quebra-galho, realizadas para agradar e colher votos, s�o vistas em todos os recantos. A mobilidade urbana, como um conceito da mais refinada engenharia de tr�fego, parece-me desconsiderada por gestores que estiveram na frente da administra��o. [...] Coloco-me ao lado dos que pregam o planejamento rigoroso, como forma de evitar improvisos, torra do dinheiro p�blico e os paliativos que se revelam ineficientes e comprometem o futuro. N�o adianta mudan�as de rotas sem um viaduto, um elevado, uma alameda ou nova rua que venha trazer esperan�a para o tr�nsito no sistema vi�rio central”, sugeriu Keka. � �
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