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Camara
09/10/2017 - 17:55h
Cpi do Samae
Vereadores da comissão devem ouvir sete testemunhas em novembro Conforme cronograma apresentado nesta segunda-feira, oitivas estão agendadas para os dias 6 e 13 A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) formada na Câmara de Vereadores para investigar a ocorrência de suposta burla ao Processo Seletivo Simplificado - Edital 001/2017, do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae), voltou a se reunir na tarde desta segunda-feira, 9/10. O presidente da CPI, vereador Marcos Deichmann (PEN), informou que foram entregues à Câmara de Vereadores os documentos solicitados pela comissão ao Samae e ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), referentes ao processo seletivo sob suspeita e ao inquérito já instaurado no MPSC pertinente ao caso. Todo este material, disse Deichmann, está à disposição dos membros da CPI para consulta: “Recebemos muita informação e algumas ainda estão sob análise, pois são documentos muito extensos”, afirmou o parlamentar. Cronograma de oitivas A relatora do processo na comissão, vereadora Ana Helena Boos (PP), anunciou para a segunda-feira 6 de novembro as primeiras oitivas a serem realizadas. Três pessoas serão convocadas a testemunhar nesta data: o denunciante, Luciano Camargo, às 13h30; Roberto Bolognini, presidente do Samae, às 14h30; e o diretor da Estação de Tratamento da autarquia, Márcio Cardoso, às 15h30. Ana Helena ressaltou que esta etapa acontecerá somente no próximo mês porque é preciso respeitar o prazo de 15 dias úteis para agendar a oitiva após dar ciência da convocação às testemunhas. Na segunda-feira seguinte, dia 13 de novembro, ocorre uma nova etapa de oitivas. Serão ouvidos Eduardo Gonçalves Correa dos Santos, agente de ETA, às 13h30; Sílvia Eliane Roso da Silva, do setor de Recursos Humanos do Samae, às 14h20; Ricardo Bortolotto, engenheiro químico do órgão, às 15h10; e Neuton Maurício Hoffmann, contratado pela autarquia em cargo comissionado dia 4 de julho deste ano, às 16h. “Esse cronograma foi montado relacionando as pessoas-chave do processo que recebemos do Ministério Público, e como já foram apuradas diversas informações, inicialmente achamos melhor convocá-las”, disse Deichmann.
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