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Camara

17/10/2017 - 08:39h

Sestrem e os Semáforos

Sestrem pede que a Secretaria de Trânsito reveja o funcionamento dos semáforos intermitentes              Ele também cobrou do governo ações que reduzam o número de acidentes fatais em Brusque                Em pronunciamento durante a sessão ordinária da terça feira, 10, Paulinho Sestrem (PRP) teceu comentários sobre a audiência sobre Segurança Pública realizada pela Câmara em setembro, na qual esteve presente o secretário municipal de Trânsito e Mobilidade, Alonso Moro Torres. Referente ao assunto, o vereador falou sobre a decisão, tomada por administração anterior, de tornar intermite o sinal amarelo dos semáforos da cidade das 23h às 4h, sob o argumento de que essa prática é adotada também em outros municípios e evitaria a ocorrência de assaltos.                     “Fomos fazer um levantamento na Polícia Militar para ver quantos assaltos nós temos em Brusque [nos semáforos]: o número é zero, e a quantidade de acidentes só vem aumentando”, alertou o parlamentar, pedindo que a medida seja revista, levando em conta, principalmente, a periculosidade de alguns cruzamentos existentes no município e os horários em que os semáforos estão operando de modo intermitente.                      Sestrem expôs uma série de registros e estatísticas datadas da época em que era titular da Secretaria de Trânsito e Mobilidade, durante o governo Paulo Eccel (PT): “O trânsito, até 2015, vinha num parâmetro muito legal. Tivemos avanços nas questões de circulação, sinalização e programas educativos, que não podem morrer, precisam de um trabalho permanente. Estamos com quase um ano da atual gestão e vemos muito pouco. Estamos à porta da entrega do Plano de Mobilidade, para o qual sugeri um plano de trabalho com várias instituições, comandado pela secretaria, o prefeito e o vice, mas precisamos que isso saia do papel”.                       Ao finalizar, ele pediu por medidas eficazes voltadas à redução das mortes no trânsito e defendeu que as ações aconteçam em conjunto com a população: “Precisamos que a comunidade faça parte desse projeto. As coisas não podem ser definidas entre quatro paredes, pois o trânsito é feito de pessoas, que devem opinar e participar das decisões, mas isso não vem acontecendo. Sem educação, fiscalização e engenharia não teremos segurança como condutores e usuários das vias públicas”, frisou.    

 

 

 

 
 
 
 
 
 

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