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Camara
27/10/2017 - 15:35h
Cpi do Samae
Cronograma de oitivas é alterado, mas datas estão mantidas Testemunhas serão ouvidas pelos vereadores da comissão nos dias 6 e 13 de novembro Serão realizadas nos dias 6 e 13 de novembro as oitivas marcadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a ocorrência de suposta burla ao Processo Seletivo Simplificado Edital 001/2017, do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae). A ordem dos testemunhos anunciada em outubro, no entanto, precisou ser alterada por solicitação de uma testemunha, que justificou o pedido sob o argumento de que não estará em Brusque na data previamente agendada. O cronograma modificado fica da seguinte forma: Dia 6 de novembro 13h30 - Luciano Camargo, denunciante; 14h30 - Sílvia Eliane Roso da Silva, servidora do setor de Recursos Humanos do Samae; 15h30 – Márcio Cardoso, diretor da Estação de Tratamento do Samae. Dia 13 de novembro 13h30 - Eduardo Gonçalves Correa dos Santos, agente de ETA no Samae; 15h10 - Ricardo Bortolotto, engenheiro químico do Samae; 16h - Neuton Maurício Hoffmann, contratado em cargo comissionado dia 4 de julho deste ano; Horário a confirmar - Roberto Bolognini, presidente do Samae. Vereadores membros Fazem parte da CPI os vereadores Marcos Deichmann (PEN), presidente, Ana Helena Boos (PP), relatora, Deivis da Silva (PMDB), Paulinho Sestrem (PRP) e Rogério dos Santos (PSD). Entenda o caso Neuton Mauricio Hoffmann ficou em 18º lugar na classificação final do Processo Seletivo Simplificado Edital 001/2017, do Samae, para o cargo de Agente de ETA (Estação de Tratamento), conforme resultado divulgado em maio. Tempos depois, em julho, foi contratado pela autarquia num cargo comissionado, como chefe. De acordo com o requerimento 101/2017 - aprovado em plenário no mês de agosto para a formalização da CPI - as irregularidades estariam no fato de que, aparentemente, ele estaria realizando “o controle de qualidade da água e de calibração, conforme documentos que possuem sua assinatura”, sem possuir “registro no conselho ou órgão fiscalizador da profissão”. A proposição - assinada por Marcos Deichmann (PEN), Ana Helena Boos (PP), Jean Pirola (PP), Leonardo Schmitz (DEM) e Paulinho Sestrem (PRP) - aponta que, nesta circunstância, Hoffmann estaria realizando “funções típicas do cargo efetivo de Agente de ETA, o que também evidencia eventual irregularidade”. O texto indica, ainda, que tal situação configuraria “desrespeito a princípios básicos da Administração Pública”.
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